O
Índice Dow Jones de Sustentabilidade (Dow Jones Sustentability Index, em
inglês, ou DJSI), na sua edição de 2023, classificou a CMPC como a empresa mais
sustentável do mundo na categoria Celulose e Papel, que reúne companhias
florestais e papeleiras de diferentes continentes.
O
DJSI é um dos indicadores mais reconhecidos na avaliação de rendimento
sustentável de empresas listadas na Bolsa de Valores e permite comparar
aspectos de diferentes indústrias da economia mundial em termos ambientais,
sociais e econômicos.
A
CMPC alcançou o primeiro lugar do ranking setorial após dois anos consecutivos
na segunda posição. A marca é resultado de um elaborado plano estratégico, que
estabeleceu metas ambiciosas para 2030, alinhadas aos padrões globais de
relacionamento comunitário, relações trabalhistas, inclusão, meio ambiente e
trabalho.
Sobre
a conquista, o CEO da CMPC, Francisco Ruiz-Tagle, afirmou que “a atuação direta
da empresa com as comunidades locais e com o meio ambiente gera diversos
impactos. Por isso, cada uma das decisões e ações que tomamos na CMPC é
analisada pelo critério da sustentabilidade, um dos pilares da nossa estratégia
de negócios para 2030”.
“Ser
a empresa florestal mais sustentável do mundo é, sem dúvida, motivo de orgulho.
Esse reconhecimento é fruto da dedicação dos nossos colaboradores que adotaram
como sua a visão de trabalhar em busca de um mundo mais natural. E esse é
apenas o começo de uma série de desafios que temos pela frente, tais como o
combate às mudanças climáticas e a construção de uma sociedade mais justa, com
melhor qualidade de vida para as pessoas”, acrescentou Ruiz-Tagle.
As
palavras do executivo refletem o objetivo da empresa de ser líder do setor em
termos de sustentabilidade. Para isso, está comprometida a ser um fator de
mudança, promovendo iniciativas que gerem o desenvolvimento das comunidades
onde a CMPC atua.
Agente
de mudança
O
setor de Celulose e Papel tem capitaneado no mundo as transformações de todo o
processo industrial para um modelo sustentável. Em 2019, o Grupo CMPC impôs
metas ousadas, como o compromisso de, até 2025, reduzir em 25% o uso de água
nos processos industriais e ser uma companhia zero resíduo em aterros
sanitários. Além disso, a empresa estabeleceu a meta de, até 2030, diminuir em
50% as emissões de gases causadores de efeito estufa e aumentar as áreas de
conservações ambientais em 100 mil hectares.
Em
Guaíba (RS), o BioCMPC é o maior projeto de sustentabilidade da história do Rio
Grande do Sul e tornará a unidade industrial referência mundial na área. Em
fase de conclusão, o projeto reúne 31 ações de controle ambiental, gestão
ambiental e modernização operacional.
Com
investimento de R$ 2,75 bilhões, a iniciativa irá proporcionar um ganho de
performance de aproximadamente 18% da capacidade produtiva, o que representa o
acréscimo de cerca de 350 mil toneladas de celulose por ano. Entre as ações
ambientais, destacam-se a instalação do Centro de Controle Ambiental e o
desligamento da caldeira de força à carvão, que reduzirá cerca de 60% as
emissões de GEE.
Neste
mesmo sentido, a CMPC caminha para se consolidar como uma indústria zero
resíduo. Por meio do Hub CMPC de Economia Circular, a empresa reutiliza cerca
de 99,8% dos resíduos industriais gerados a partir da celulose. Esse material é
transformado em 13 novos produtos, que vão desde matéria-prima para fabricação
de cimento, adubos e fertilizantes até insumos para painéis de madeira.
Em
âmbito social, a CMPC está comprometida com uma série de iniciativas nas
comunidades onde atua. Assim, a companhia criou o Fundo Valor Local, que
fomenta o desenvolvimento dessas localidades. Nas três edições, o programa já
destinou mais de R$ 1 milhão para 50 ações voltadas à educação, à geração de
emprego e renda e à promoção da qualidade de vida. Além disso, a CMPC também
investe em diversos programas como o Favos do Sul, o Floresta é Vida e o Água
para as Comunidades, entre outros.